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Os Continentes e as Cores Missionárias.



Continente significa cada uma das grandes divisões da Terra. E estas divisões tornam-se conhecidas por um nome: Ásia, África, Europa, América, Oceania.

No contexto missionário, cada um deles receberam uma cor que os representam:




A cor verde recorda a África, com suas florestas e tam­bém a esperança do crescimento da Fé cristã, graças também aos missionários que lá se encontram.

A cor vermelha lembra as Américas, por causa da cor da pele dos primeiros habitantes, os índios, (“os peles-ver­melhas”, como foram chamados na América do Norte) e também o sangue dos mártires, derramado por estes povos na época da conquista destas terras pêlos euro­peus e nos nossos dias. Mártires de ontem e de hoje.

A cor branca representa a Europa, terra da raça branca. É também o continente que tem a presença do Papa, o grande mensageiro e missionário da paz.

A cor azul lembra a Oceania, continente formado por muitas ilhas e necessitado de missionários, mas que já envia seus missionários para outras ter­ras, inclusive para o Brasil. É também o continente da ecologia, ou seja, o que mais luta pela preserva­ção da natureza.

A cor amarela representa a Ásia, continente da raça amarela, berço das antigas civilizações, cul­turas e religiões. Lá se encontra quase metade da população do planeta e a menor porcentagem de cristãos. Vivem os extremos da riqueza e da pobreza.

Perfil do Jovem Missionário



  • Possui o sentido de pertença às Pontifícias Obras Missionárias (POM), as conhece, as difunde e está disposto a levar a outros a dimensão missionária que elas oferecem.
  • Descobre sua vocação missionária que o leva a viver plenamente, a universalidade do mandato missionário de Cristo (cf. Mt. 28,16).
  • Possui una experiência viva e profunda de Cristo, está disposto a dá-lo a conhecer àqueles que não o conhecem.
  • A exemplo de Maria vive e anuncia a Boa Nova da salvação.
  • Tem visão universal, disposto a cumprir o mandato de Cristo “Vão e anunciem o Evangelho a todos os povos” (Mt. 28) e assim fazer possível que chegue a todas as pessoas. 
  • É capaz de conhecer, aceitar e transformar sua realidade pessoal e social à luz do Evangelho.
  • Vive um processo de crescimento e formação integral missionário.
  •  Assume responsavelmente seu compromisso missionário como batizado.
  • É testemunha autentica de vida a partir de uma espiritualidade sacramental centrada na Eucaristia, como fonte e ponto de chegada da missão.
  • Caminha participando da missão da Igreja, vivendo a riqueza da fraternidade a exemplo do testemunho das primeiras comunidades cristãs.
  • Ama sua cultura, respeita e valoriza a dos outros.
  • Com sua alegria, simplicidade e responsabilidade é testemunha de esperança, capaz de assumir novos desafios em um mundo em constante mudança.

Venerável Paulina Maria Jaricot - Fundadora da Obra da Propagação da Fé



FUNDAÇÃO OFICIAL:

Com efeito, em 3 de maio de 1822, havia-se reunido em Lyon um grupo de sacerdotes e leigos para estudar uma forma de cooperação missionária que não se limitasse às Missões francesas, mas que estivesse aberta a todo o mundo e aos missionários de todos os países. Depois de algumas dúvidas e trocas de idéias, decidiu-se adotar a Obra de Paulina Jaricot. O presidente da assembléia, Benoït Coste, declarou na ocasião: "Somos católicos; portanto, não devemos sustentar esta ou aquela Missão em particular, mas todas as Missões do mundo". Vítor Girodon, um dos mais entusiastas defensores de Paulina Jaricot e membro de sua Obra, deu seu parecer a respeito da questão, explicando a natureza e os fins da Obra da Propagação da Fé, bem como os métodos para a arrecadação das ofertas. O grupo constituiu-se em Conselho Provisório da Obra e decidiu criar um escritório central. Foi eleito como patrono São Francisco Xavier.

E Paulina? Paulina aceitou somente a Missão de coordenadora de centenas. É verdade que lutou antes com a dúvida de deixar sua Obra em outras mãos; contudo, aceitou, antevendo na nova direção e organização o meio de dar à Obra da Propagação da Fé o caráter de universalidade que sempre havia pensado: recolher as orações e as ofertas dos fiéis de todo o mundo e enviá-las diretamente à Santa Sé, para que pudessem ser distribuídas realmente a todos. Seu sonho viria se realizar um século mais tarde.

A Obra da Propagação da Fé teve origem na iniciativa de Paulina Jaricot. É preciso reconhecer, no entanto, que as origens da Obra são também o resultado da tomada de consciência por parte de notáveis setores da comunidade católica de então, acerca das exigências universais da fé e da Missão universal da Igreja. Essas exigências e essa tomada de consciência encontraram aplicação prática e imediata no apostolado da cooperação missionária e, em Paulina Jaricot, uma genial organizadora.

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